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Vulcão russo cria rio de lava em meio à neve

Vulcão russo cria rio de lava em meio à neve Após 30 anos inativo, Plosky Tolbachik expele lava desde novembro. Apesar de alerta das autoridades para que se mantenha distância do local, beleza do vulcão atrai muitos turistasO vulcão Plosky Tolbachik, no leste da Rússia, expele lava desde novembro depois de ficar 30 anos inativo , criando rios de lava em meio à neve. As autoridades lançaram um alerta na região para que as pessoas fiquem longe do local. Mas, apesar do perigo, a beleza da erupção já atraiu muitos turistas .O vulcão fica na Península de Kamchatka, uma das regiões vulcânicas mais ativa do mundo. E, nestes meses de erupção, expeliu gás e cinza a uma altura de até quatro quilômetros. Ainda não se sabe quanto tempo essa última erupção do Plosky Tolbachik vai durar. http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/2013-03-05/vulcao-russo-cria-rio-de-lava-em-meio-a-neve-assista.html

Bola de fogo assustou moradores do ES

Bola de fogo" que assustou moradores do ES também foi vista no interior do RJ Folha Vitória Redação Folha Vitória A “bola de fogo” que assustou alguns moradores do Espírito Santo também foi vista na manhã desta quarta-feira (20) no interior do estado do Rio de Janeiro. Em Cabo Frio, testemunhas afirmaram que viram a movimentação por volta de 10h10 da manhã e dois helicópteros da Marinha teriam passado pelo local. Segundo informações da Marinha do Brasil em São Pedro da Aldeia, o sobrevôo das aeronaves no local não teria relação com o incidente. Moradores de Araruama, Campos do...

Antimatéria

Toda partícula de matéria possui uma contraparte com a mesma massa, mas com cargas elétricas inversas, chamada de antipartícula, e que faz parte de algo maior, conhecido como antimatéria. Apesar de as duas existirem em quantidade abundante no universo, há uma questão que intriga cientistas do mundo todo: por que a presença de matéria, no universo, é maior do que a de antimatéria? Entretanto, estudos recentes, conduzidos pelo Fermilab, nos Estados Unidos, e pelo LHCb, na Europa, constataram um evento que pode ser a chave para a resposta dessa pergunta. De acordo com os físicos dos dois laboratórios, certas partículas decaem ― ou seja, se transformam em outras partículas ― em proporções diferentes das suas contrapartes. Segundo a BBC, estudos conduzidos tanto pelo Fermilab quanto pelo LHCb — um dos detectores de partículas do LHC — tentaram entender melhor como as partículas subatômicas conhecidas como D-mésons viram outras com o passar do tempo. As D-mésons sã...