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Raios Relâmpagos e Trovões Física

Raio, Trovão e Relâmpago

Um raio é uma descarga elétrica que se produz pelo contato entre nuvens de chuva ou entre uma destas nuvens e a terra. A descarga é visível a olho nu, com trajetórias sinuosas e de ramificações irregulares às vezes com muitos quilômetros de distância até o solo. 

Este fenômeno produz um clarão conhecido como relâmpago e também uma onda sonora chamada trovão.
  

 Alguns afirmam que foram os raios que, ao causar incêndios tiraram os primatas das árvores e mais tarde mostraram aos primeiros humanos a importância do fogo.



Desde a antiguidade os raios encantam e assombram a humanidade com seu aspecto ameaçador e ao mesmo tempo intrigante, que acabou por ser incorporado nos mitos e lendas como elemento de demonstração da existência de deuses poderosos como o grego Zeus e o nórdico Thor, por exemplo.


Benjamin Franklin comprovou a hipótese da origem elétrica dos raios concebendo os pára-raios com a finalidade de proteger as edificações da ação dos raios.

Foi no século XVIII praticamente o início do estudo sistemático da eletricidade. Naquela época não se conhecia uma teoria que explicasse o fenômeno das tempestades e os raios que nelas se manifestavam.

Definição

Um raio é um fenômeno em que para acontecer é preciso que existam cargas opostas entre uma nuvem e o chão, quando isso acontece, a atração é muito forte, então temos uma enorme descarga elétrica.


Existem três tipos de raios classificados pela sua origem, também menos comumente chamados descargas iônicas ou atmosféricas:

Da nuvem para o solo.


Do solo para a nuvem.


Entre nuvens.



A descarga ocorre no momento em que as cargas elétricas (Quantidade de íons: cátions ou ânions) atingem energia suficiente para superar a rigidez dielétrica do ar, de forma explosiva, luminosa e violenta.


O processo ainda não se encontra totalmente esclarecido, havendo controvérsias sobre seu mecanismo de formação, mas sabe-se que, na maioria dos casos, a descarga ocorre após uma concentração de cargas, no qual pode-se falar em centros de concentração, e prossegue em duas fases distintas:

Distribuição da ocorrência de descargas elétrica no planeta.

Na primeira libertam-se da nuvem várias descargas menores a partir do ar ionizado, criando o precursor da descarga: uma corrente iônica tanto maior quanto mais se aproxima do solo, favorecendo assim o trajeto do raio em formação. O precursor pode ser predominantemente ascendente ou descendente, pois, depende da natureza dos íons que formam a nuvem iônica. Ao ocorrer de um precursor aproximar-se do outro centro de cargas, este induzirá uma formação de um precursor oposto.

Quando o precursor completa o contato entre os centros de cargas, ocorre no sentido inverso ao longo daquele trajeto uma corrente aniônica, ou catiônica, dependendo da carga. É esta segunda descarga que vemos e ouvimos, e que irá contribuir para equilibrar as cargas iônicas da nuvem e do solo.

É comum de ocorrer mais de uma descarga através de um mesmo canal, no qual o ar encontra-se parcialmente ionizado. Estas descargas subsequentes são usualmente mais fracas que a primeira descarga.


Em geral, as descargas verticais normalmente predominam na frente de uma tempestade, tomando-se por base o sentido de seu deslocamento.


Os raios horizontais se formam na parte de trás, também levando-se em conta o sentido de deslocamento das massas de ar. Estas estão sempre presentes em qualquer trovoada, e aquecem localmente o ar até temperaturas muito elevadas.

O aquecimento do ar causa a expansão explosiva dos gases atmosféricos ao longo da descarga eléctrica, resultando numa violenta onda de choque (ou de pressão), composta de compressão e rarefacção, que interpretados como "trovão".


Uma tempestade (em algumas regiões, dá-se a nomenclatura "trovoada") típica produz três ou quatro descargas por minuto, em média.



Raios em Oradea na Romênia

O canal de descarga possui um diâmetro estimado de 2 a 5 cm e é capaz de aquecer o ar até 30.000 °C em alguns milisegundos. Apenas 1% da energia do raio é convertida em ruído (trovão) sendo o resto libertado sob a forma de luz. O raio é uma manifestação de plasma, no qual sua condutividade permite o escoamento da eletricidade entre os centros de carga.


Um raio completamente formado pode conduzir correntes em torno de 10 a 80 kA, mas existem registros em torno de 250 kA, sendo que um raio trabalha com uma tensão elétrica da ordem de 10 MV. A forma da corrente é unidirecional, sendo de polaridade negativa na maioria das ocorrências. A corrente de um impulso atinge seu máximo em , em média, tendo uma duração total do impulso em torno de . A duração total da descarga varia entre 0.1 a 1000 ms. Uma descarga pode liberar entre 1 a 40 C de carga elétrica e podendo dissipar uma potência elétrica de até 100 MW.



Formação das descargas
A etapa de acúmulo de cargas que alimentam a descarga é pouco conhecido e de difícil medição, devido ao próprio fenômeno interferir violentamente em qualquer instrumento. Mas o princípio básico é relativamente conhecido:

Na formação da nuvem, ocorrem ciclos de estado da água, que ascende até o topo da nuvem, passa para forma de gelo (incluindo neve e granizo), caindo e voltando para o estado líquido. Neste ciclo ocorre a troca de cargas entre as partículas de água, havendo desequilíbrio e concentrações. Notavelmente observa-se um centro de cargas negativas na parte inferior da nuvem, seguido por um centro de cargas positivas na parte central.


Animação mostrando a interação de cargas elétricas que formam um raio.


Em um limiar de concentração de cargas, e consequentemente a concentração de campo elétrico, ocorre o efeito de avalanche de Townsend, no qual cargas elétricas são liberadas, chocando-se com outras partículas, realizando um encadeamento do processo que irá ionizar o ar. Juntamente com a avalanche, o meio é ionizado pela própria radiação que emite (fotoionização), no qual alimentará a formação de núcleos que formarão o canal da descarga.


A ionização propaga-se em direção ao solo, tendo o nome de precursor descendente. Eventualmente, as cargas elétricas do solo serão induzidas, no qual formarão um processo similar de ionização, chamado de precursor ascendente.


A formação do canal assume um caminho tortuoso, pois é altamente probabilístico (pequenas variações de partículas e cargas no ar), além de assumir ramificações.


Eventualmente os precursores ascendente e descendente se encontrarão, fechando desta forma um circuito elétrico entre nuvem e solo. Neste instante ocorre a fase intensa da descarga, no qual o canal será violentamente aquecido, transformando-se em plasma, elevando desta forma sua condutividade elétrica e possibilitando sustentar a corrente elétrica.


Após a condução parcial da carga elétrica da nuvem, na forma de um impulso rápido, o canal conduzirá uma corrente menos intensa, chamada corrente de continuidade. A seguir, canal se resfriará, finalizando o primeiro impulso.


É comum a ocorrência de novos impulsos pelo mesmo canal de descarga, após um intervalo da ordem de 10 ms. A duração total da descarga, entre impulsos e intervalos, pode chegar a 1 s.
Parte da energia dos raios é consumida na formação do ozônio, na qual 3 moléculas de oxigênio se unem para formar duas de ozônio. Basicamente toda camada de ozônio existente em volta do planeta foi formada utilizando-se da energia dos raios (plasma).
Trovão



Múltiplos raios em Swifts Creek, Austrália.

As ondas sonoras geradas pelo movimento das cargas elétricas na atmosfera são denominadas trovões. O trovão é resultado da rápida expansão do ar em virtude do aumento da temperatura do ar por onde o raio passa.

Formação

O trovão é uma onda sonora provocada pelo aquecimento do canal principal durante a subida da descarga de retorno. Devido a alta variação de temperatura no canal, e a subsequente variação da pressão a sua volta, o ar aquecido se expande e gera duas ondas: a primeira é uma violenta onda de choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som no ar e que nas proximidades do local da queda é um som inaudível para o ouvido humano; a segunda é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias maiores. Essa constitui o trovão audível.
Características


Raio deixando área sem luz.


Os meios de propagação dos trovões são o solo e o ar. A frequência dessa onda sonora, medida em Hertz, varia de acordo com esses meios, sendo maiores no solo. A velocidade do trovão também varia com o local onde se propaga. O trovão ocorre sempre após o relâmpago, já que a velocidade da luz é bem maior que a do som no ar. O que escutamos é a combinação de três momentos da propagação da descarga no ar: primeiro, um estalo curto (um som agudo ensurdecedor) gerado pelo movimento da descarga de retorno no ar. Depois, um som intenso e de maior duração que o primeiro estalo, resultado da entrada ou saída da descarga no solo e por último, a expansão de sons graves pela atmosfera ao redor do canal do relâmpago. Podemos ter uma percepção do som diferente, mas essa ordem é a mesma.

Logo, é muito perigoso ficar próximo ao local de queda de um relâmpago. A energia acústica ou energia sonora gasta para provocar esses estrondos é proporcional a frequência do som. A maior parte dela, cerca de 2/3 do total, gera os trovões no solo e o restante (1/3) provoca som do trovão no ar. Mesmo assim, eles costumam ser bem violentos, como podemos perceber. Por causa da frequência, os trovões no ar são mais graves (como batidas de bumbo). Aqueles estalos característicos dos trovões, os sons bastante agudos, além de dependerem da nossa distância à fonte, se relacionam com as deformações do canal e de suas ramificações. Quanto mais ramificado o canal, maior o número de estalos no trovão. Se o observador estiver próximo do relâmpago (a menos de 100 metros, por exemplo) o estalo será parecido a de uma chicotada. Isso está associado a onda de choque que antecede a onda sonora.


Duração

A duração dos trovões é calculada com base na diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais afastado do canal do relâmpago ao observador. Por causa dessa variação de caminhos, o som chega aos nossos ouvidos em instantes diferentes. Em média, eles podem durar entre 5 e 20 segundos.
Segurança
Os abrigos devem ser procurados em caso indícios de tempestades. Deve ser evitada proximidade com a água e objetos altos, metálicos e eletrodomésticos, mesmo dentro de casa. Ao ar livre, o lugar mais seguro para ficar em caso de raios é dentro de um objeto metálico fechado, como um carro ou avião .


 Brasil
 Raios durante uma tempestade na Lapa, em São Paulo.

O Brasil é o país no qual mais se registra o acontecimento de raios em todo o mundo. Por ano, cerca de 50 milhões de raios atingem o território brasileiro, estima o Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. É o dobro da incidência nos Estados Unidos, por exemplo. Cada descarga representa um prejuízo de R$ 10 para o setor de energia. Ao todo, os raios causam um prejuízo de R$ 1 bilhão anual à economia do Brasil, apurou o Elat. O setor elétrico é o que acumula mais perdas, com cerca de R$ 600 milhões por ano. Depois seguem os serviços de telecomunicações, com prejuízo de cerca de R$ 100 milhões por ano. Também são atingidos os setores de seguro, eletroeletrônicos, construção civil, aviação, agricultura e até pecuária. Os raios também foram responsáveis por 236 mortes no Brasil em 2008 – o recorde da década.


Segundo o Elat, de 2000 a 2009, 1.321 pessoas morreram atingidas por raios no Brasil. O estudo aponta para a média de 132 mortes por ano. O Sudeste foi a região onde mais pessoas morreram (29%), seguido pelo Centro-Oeste (19%), Norte (17%), Nordeste (18%) e Sul (17%). A maior parte das mortes ocorre na zona rural (61%), contra 26% na zona urbana, 8% no litoral e 5% em rodovias .


Uma explicação para essa grande quantidade de raios deve-se ao tamanho do território, condições climáticas e a ausência de grandes elevações no seu relevo.
O aquecimento global pode levar ao aumento na incidência de raios. Nas estações quentes, a incidência dos raios também aumenta .


A cidade brasileira que mais recebe descargas elétricas é Teresina, capital do Piauí — chegando a ser a terceira cidade do mundo onde mais acontecem sequências de descargas elétricas. Por esta razão, a região recebe a curiosa denominação de "Chapada do Corisco".




Comentários

Thaiane Nascimento disse…
Os fenômenos naturais foram sempre motivos de grandes estudos, e a física tem um papel importante para a explicação destes fenômenos, assim como os raios. Alguns podem até desconsiderar ou não gostar da física, mas não se pode deixar de levar em conta a importância e a contribuição para o desenvolvimento humano em torno dessas questões, fenômenos que só podem ser entendidos através do estudo desta matéria, o que nos mostra a importância da mesma.
Lucas Marçal 3n 3 disse…
Interessante o acontecimento dos fenómenos, mais que um espetáculo para os olhos e as vezes prejudicial aos nossos ouvidos, os raios guardam em si a prova da eletricidade existente em nossa atmosfera. Este fenômeno tem estreita relação com princípios e conceitos físicos, particularmente de eletricidade. A atmosfera é uma imensa "fábrica de eletricidade". Ao longo dos tempos, o homem tem tentado conhecer um pouco mais sobre essas manifestações e hoje em dia existem centenas de Institutos de Pesquisa espalhados pelo mundo dedicados a esses estudos.
Anônimo disse…
MARIA DA GLORIA GOMES 3N4
As nuvens se carregam de eletricidade saltando faiscas pra terra, que produzem cargas de sinais opostos essas faiscas são os raios. A descarga eletrica arranca eletrons das molécolas do ar, ionizá-se essas molécolas, hávendo ionização violenta a luz da-se o relanpago. Descarga eletrica aquece o ar, provoca delatação do que produz um som forte que é o trovão. Achei interesante estes fenomenos naturais e como eles acontecem.
Daniela Amaral 3ºN04 disse…
Esses fenômenos guardam em si a prova da eletricidade existente em nossa atmosfera. Estes fenômenos tem estreita relação com princípios e conceitos físicos, particularmente de eletricidade. É realmente interessante como ocorrem essas maravilhas da natureza que ao mesmo tempo nos assusta e nos deixam impressionados.
Ricardo Dias disse…
Ricardo Ferreira Dias. 3ªN4

O raio é um fenômeno natural provocado pelo acumulo das cargas elétricas nas nuvens. A descarga elétrica ocorre quando o acumulo dessas cargas elétricas se tornam forte o suficiente para superar a rigidez do ar e isso ocorre de forma explosiva e luminosa. Essa descarga elétrica vem acompanha com um clarão conhecido como relâmpago e uma grande onda sonora conhecida como trovão.
Anônimo disse…
Haryele de Oliveira - 3N4
O raio é a descarga elétrica, o relâmpago é o clarão intenso provocado pela descarga e o trovão é o barulho que se escuta após a ocorrência do raio, todos esses fenômenos estão relacionados um ao outro.Esse fenômeno raio acontece a quilômetros de distancia do solo, seria a separação das cargas negativas e positivas das partículas, que ocasionariam o raio, os raios possuem uma carga elétrica muito elevada, e dependendo onde caem causam uma destruição grande, nas estradas ocasionam acidentes quando atingem cidades "casas" queimam eletrodomésticos e eletroeletrônicos.
Sei disse…
Alan de Jesus Fernandes 3N3

O trovão é o som do raio, enquanto o relampago é a luminosidade que ele emite
e o raio é uma descarga elétrica, acontece essas descargas eletricas porque as nuvens estão com excesso de cargas positivas ai acaba que descarregando na terra e com isso gera o clarão que é chamado de raio ou relâmpago.
Bárbara Pessoa Santos disse…
Bárbara 3n3 o raio é uma descarga elétrica,que pode ocorrer tanto da nuvem para o solo,do solo para nuvem ou o choque entre duas nuvens,onde só ocorre se existir cargas opostas entre uma nuvem e o chão. o trovão é uma onda sonora provocada pelo o raio, ja o relampago é o clarão produzido. o trovão ocorre apos o relampago pois a velocidade da luz é bem maior que a do som do ar.
Thyara 3N4 disse…
As descargas que provocam o raio ocorre no momento, em que as cargas elétricas atingem energia suficiente para superar a rigidez dialétrica do ar,de forma explosiva ,luminosa e violenta. O Brasil é o país onde sao registrados mais ocorrencias de raios isso, ocorre devido ao tamanho do território e as condições climáticas e tambem a ausencia de grandes elevaçoes em seu relevo.
Juliana Carla disse…
Juliana Carla 3ºN4 BTP

O raio é uma descarga elétrica produzida pelo contato entre nuvens de chuva, ou nuvens e terra.Que para acontecer é necessário que existam cargas opostas entre uma nuvem e o chão ,e quando isso acontece há uma atração muito forte resultando numa enorme descarga elétrica.Gerando um clarão conhecido como relâmpago e numa onda sonora denominada trovão.
O trovão é uma onda sonora provocada pelo aquecimento do canal principal durante a subida da descarga de retorno. Ele atua no solo e no ar.ele ocorre sempre depois do relâmpago.É muito perigoso ficar próximo ao local de queda de um relâmpago,o ideal é que seja procurado abrigos sempre que ouver indícios de tempestades.E evitar sempre a proximidade com a água e objetos metálicos e eletrodomésticos.Caso esteja na rua a melhor opção seria ficar dentro de um objeto metálico fechado,como um carro ou avião.
Thainara disse…
THAINARA ALVES 3°N4 BTP

O raio é uma descarga elétrica produzida entre duas nuvens eletrizadas, ou entre a terra e as nuvens.O relâmpago é a luz do raio, e o trovão é o som dele.São três fatos que no final formal um espetáculo natural,bonito mais perigoso.
Anônimo disse…
Valdilene Silva 3N3
O raio é uma descarga, o relâmpago é o clarão luminoso resultante dessa descarga, que aquece seu entorno e faz com que o ar superaquecido se expanda rapidamente e exploda. A onda de choque cria o som do trovão, um estrondo sônico. Percebemos o fenêmeno luminoso e depois o trovão, pois a velocidade da luz é muito superior à do som.
Anônimo disse…
Felipe Scandian 3N3
Durante as tempestades violentas as nuvens se carregam intensamente de eletricidade. Saltam então faíscas gigantescas dessas nuvens para a Terra, ou entre duas nuvens próximas que tenham cargas de sinais opostos. Essas faíscas são os raios. . Essa descarga elétrica arranca elétrons das moléculas dos constituintes do ar, isto é, ioniza essas moléculas. Quando se dá a ionização, que nesse caso é muito violenta, se produz luz. Essa luz é o relâmpago. A descarga aquece muito o ar por onde passa, e provoca uma dilatação rápida desse ar. Essa dilatação rápida produz um som forte, que é o trovão.
victor santos disse…
VICTOR FRANCISCO 3N4
As descargas que provocam o raio ocorre no momento, em que as cargas elétricas atingem energia pelo contato entre nuvens de chuva ,e quando isso acontece há uma atração muito forte resultando numa enorme descarga elétrica.Gerando um clarão conhecido como relâmpago e numa onda sonora denominada trovão. e isso ae quando acontece isso nois podemos ver um espetaculo de luzes raios caido do ceu atigindo chao.
NOME : Walace Jessé - BTP - 3ºN4
Um raio é um fenômeno em que para acontecer é preciso que existam cargas opostas entre uma nuvem e o chão, quando isso acontece, a atração é muito forte, então temos uma enorme descarga elétrica.
A descarga ocorre no momento em que as cargas elétricas atingem energia suficiente para superar a rigidez dielétrica do ar, de forma explosiva, luminosa e violenta.
VICTOR MOREIRA disse…
Victor Moreira - 3ºN3

O trovão e o som que a energia do raio faz ao deslocar na atmosfera o raio é a descarga elétrica trocada entre diferentes cargas elétricas e relâmpago é a claridade qual estes fenômenos produzem.

Aprendi que a velocidade da luz é muito maior do que a do som, por isso primeiro vem a luz do raio, depois o som do trovão!
Terra, ou entre duas nuvens próximas que tenham cargas de sinais opostos.As faíscas são os raios. Essa descarga elétrica arranca elétrons das moléculas dos constituintes do ar, isto é, ioniza essas moléculas. Quando se dá a ionização, que nesse caso é muito violenta, se produz luz. Essa luz é o relâmpago. A descarga aquece muito o ar por onde passa, e provoca uma dilatação rápida desse ar. Essa dilatação rápida produz um som forte, que é o trovão.

Nome Jéssica Nunes de Oliveira

Serie:3n4

Escola:BTP

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