Exercícios de Óptica
a) reflexão
difusa.
b) fenômeno
da difração.
c) princípio
da reflexão.
d) princípio
da reversibilidade da Luz.
e) princípio da independência dos raios
luminosos
2. Um quadro coberto com uma placa de vidro plano, não
pode ser visto tão nitidamente quanto outro não coberto, porque o vidro:
a) é opaco;
b) é transparente;
c) não reflete a luz;
d) reflete parte da luz;
a) é opaco;
b) é transparente;
c) não reflete a luz;
d) reflete parte da luz;
3.
Você pode ver a folha de um livro, porque ela:
a) é feita de celulose;
b) possui luz e a emite;
c) é branca e absorve a luz;
d) difunde a luz para seus olhos;
a) é feita de celulose;
b) possui luz e a emite;
c) é branca e absorve a luz;
d) difunde a luz para seus olhos;
4.
Qual das afirmações abaixo é correta?
a) a velocidade da luz é igual a velocidade do som;
b) a luz se propaga em linha reta;
c) a velocidade da luz solar é maior que a da luz de uma vela;
d) a luz não se propaga no vácuo;
a) a velocidade da luz é igual a velocidade do som;
b) a luz se propaga em linha reta;
c) a velocidade da luz solar é maior que a da luz de uma vela;
d) a luz não se propaga no vácuo;
5. O
vidro fosco é um meio:
a) opaco;
b) translúcido;
c) transparente;
d) nenhuma das anteriores;
a) opaco;
b) translúcido;
c) transparente;
d) nenhuma das anteriores;
6.
À medida que a luz solar penetra na água, em locais de grande profundidade, ela
vai se transformando em outro tipo de energia (geralmente em energia calorífica).
Este fenômeno é conhecido por:
a) difusão;
b) mutação;
c) absorção;
d) refração;
a) difusão;
b) mutação;
c) absorção;
d) refração;
7.
Os corpos que permitem a passagem parcial da luz se chamam:
a) opacos;
b) transparentes;
c) translúcidos;
d) luminosos;
a) opacos;
b) transparentes;
c) translúcidos;
d) luminosos;
8.
A luz se propaga:
a) em linha curva;
b) somente no ar;
c) num só sentido;
d) em linha reta;
a) em linha curva;
b) somente no ar;
c) num só sentido;
d) em linha reta;
9.
Quando ocorre um eclipse parcial do Sol, o observador se encontra:
a) na sombra;
b) na penumbra;
c) na região plenamente iluminada;
d) nenhuma das anteriores;
a) na sombra;
b) na penumbra;
c) na região plenamente iluminada;
d) nenhuma das anteriores;
10. Uma fonte luminosa projeta luz sobre as paredes de uma
sala; um pilar intercepta parte desta luz. A penumbra que se observa é devida:
a) ao fato de não ser pontual a fonte luminosa;
b) ao fato de não se propagar a luz em linha reta;
c) aos fenômenos de interferência da luz depois de tangenciar os bordos do pilar;
a) ao fato de não ser pontual a fonte luminosa;
b) ao fato de não se propagar a luz em linha reta;
c) aos fenômenos de interferência da luz depois de tangenciar os bordos do pilar;
d)
aos fenômenos de difração;
11.
À noite, numa sala iluminada, é possível ver os objetos da sala por reflexão
numa vidraça melhor do que durante o dia. Isso ocorre porque, à noite:
a) aumenta a parcela de luz refletida pela vidraça;
b) não há luz refletida pela vidraça;
c) diminui a parcela de luz refratada, proveniente do exterior;
d) aumenta a parcela de luz absorvida pela vidraça;
a) aumenta a parcela de luz refletida pela vidraça;
b) não há luz refletida pela vidraça;
c) diminui a parcela de luz refratada, proveniente do exterior;
d) aumenta a parcela de luz absorvida pela vidraça;
12.
Um observador A, olhando num espelho, vê um outro observador B. Se B olhar no
mesmo espelho, ele verá o observador A. Esse fato é explicado pelo:
a) princípio da propagação retilínea da luz;
b) princípio da independência dos raios luminosos;
c) princípio da reversibilidade dos raios luminosos;
d) princípio da propagação curvilínea da luz;
a) princípio da propagação retilínea da luz;
b) princípio da independência dos raios luminosos;
c) princípio da reversibilidade dos raios luminosos;
d) princípio da propagação curvilínea da luz;
13.
Dois faroletes emitem feixes de luz que se interceptam. Após o cruzamento dos
feixes:
a) um feixe se reflete no outro feixe;
b) os dois feixes se juntam formando um único feixe;
c) os feixes continuam sua propagação como se nada tivesse acontecido;
d) os feixes diminuem de intensidade;
a) um feixe se reflete no outro feixe;
b) os dois feixes se juntam formando um único feixe;
c) os feixes continuam sua propagação como se nada tivesse acontecido;
d) os feixes diminuem de intensidade;
14.
Uma lâmpada apagada não pode ser vista no escuro porque:
a) ela não é fonte de luz primária mesmo quando acesa;
b) ela é uma fonte secundária de luz;
c) ela é uma fonte primária de luz;
d) o meio não é transparente;
a) ela não é fonte de luz primária mesmo quando acesa;
b) ela é uma fonte secundária de luz;
c) ela é uma fonte primária de luz;
d) o meio não é transparente;
15.
Dentre as alternativas escolha a que contém apenas fontes primárias de luz:
a) pilha de lanterna, Sol e fósforo;
b) Sol, Lua e lâmpada elétrica;
c) Lâmpada elétrica, fósforo e Sol;
d) Sol, lâmpada acesa e estrelas;
a) pilha de lanterna, Sol e fósforo;
b) Sol, Lua e lâmpada elétrica;
c) Lâmpada elétrica, fósforo e Sol;
d) Sol, lâmpada acesa e estrelas;
16.
A sombra de uma nuvem sobre o solo tem a mesma forma e o mesmo tamanho que a
própria nuvem porque os raios solares são:
a) praticamente paralelos;
b) muito divergentes;
c) pouco numerosos;
d) todos convergentes a um mesmo ponto;
e) muito numerosos;
a) praticamente paralelos;
b) muito divergentes;
c) pouco numerosos;
d) todos convergentes a um mesmo ponto;
e) muito numerosos;
17.
Qual dos seguintes objetos seria visível numa sala perfeitamente escurecida?
a) um espelho;
b) qualquer superfície clara;
c) um fio aquecido ao rubro;
d) uma lâmpada desligada;
e) um gato preto;
a) um espelho;
b) qualquer superfície clara;
c) um fio aquecido ao rubro;
d) uma lâmpada desligada;
e) um gato preto;
18.
Os eclipses do Sol e da Lua comprovam o princípio da:
a) reversibilidade dos raios luminosos;
b) independência dos raios luminosos;
c) refração da luz;
d) propagação retilínea;
a) reversibilidade dos raios luminosos;
b) independência dos raios luminosos;
c) refração da luz;
d) propagação retilínea;
19- (CESGRANRIO) Um
experiente cientista apóia a ponta de um lápis sobre um espelho plano e avalia
que a imagem da ponta do lápis dista 8 mm desta. Com base nessa estimativa,
conclui-se que a espessura do vidro é de:
a) 16 mm b) 4 mm
c) 1 mm d) 8 mm e) 2 mm
20-Um raio de luz incide num espelho plano
formando um ângulo de 40º, com o
espelho como indica a figura.
Determine:
(a) o ângulo de
incidência;
(b) o ângulo de
reflexão;
(c) o ângulo formado
entre o raio refletido e o espelho ;
(d) o ângulo formado
entre o raio incidente e o raio refletido.
21-
Um estudante curioso e perspicaz deseja saber a altura de um prédio. Num dia
ensolarado e munido de uma trena ele mediu o comprimento da sombra do prédio e
o comprimento da própria sombra, obtendo os valores 20,0 m e 0,6 m,
respectivamente. Sendo sua altura de 1,8 m, qual a altura do prédio?
22
- (PUC-SP) Um objeto está a 20 cm de um espelho plano. Um observador, que
se encontra diretamente atrás do objeto e a 50 cm do espelho, vê a imagem do
objeto distante de si, a:
a) 40 cm b) 70 cm c) 90 cm d) 100 cm e) 140 cm
23.
São fontes luminosas primárias:
a) lanterna acesa,
espelho plano, vela apagada.
b) olho-de-gato, Lua,
palito de fósforo aceso.
c) lâmpada acesa, fio
aquecido ao rubro, vaga-lume aceso.
d) planeta Marte, fio
aquecido ao rubro, parede de cor clara.
e)
vídeo de uma TV em funcionamento, Sol, lâmpada apagada.
24- Um raio de luz atinge uma superfície metálica, onde
reflete. O ângulo entre os raios incidente e refletido mede 35º. O ângulo de
incidência mede:
a) 20,5º b) 17,5º
c) 35,0º d) 70,0º e) 75,0º
25.UFMG-
Marília e Dirceu estão em uma praça iluminada por uma única lâmpada. Assinale a
alternativa em que estão CORRETAMENTE representados os feixes de luz que
permitem a Dirceu ver Marília.
(FMABC 2018) - QUESTÃO
Quando crescer, Aninha deseja ser médica e, por isso, brinca imaginando que sua boneca seja uma paciente. Certa vez, ao examinar os olhos de sua boneca com uma lente delgada e convergente de 5 di, Aninha observou uma imagem direita e quatro vezes maior do que o olho da boneca. Nessa situação, a distância entre o olho da boneca e o centro óptico da lente era
a) 20 cm.
b) 25 cm.
c) 3,75 cm.
d) 6,25 cm.
e) 15 cm.
(I) V = 1/f
5 = 1/5
f = 0,2m = 20cm
(II) A = f/(f - p)
Com A = 4 e f = 20cm, calcula-se a distância entre o olho da boneca e o centro óptico da lente.
4 = 20/(20 - p)
20 - p = 5
p = 15cm
(ENEM 2015) - QUESTÃO
Entre os anos de 1028 e 1038, Alhazen (Ibn al-Haytham; 965-1040 d.C.) escreveu sua principal obra, o Livro da Óptica, que, com base em experimentos, explicava o funcionamento da visão e outros aspectos da ótica, por exemplo, o funcionamento da câmara escura. O livro foi traduzido e incorporado aos conhecimentos científicos ocidentais pelos europeus. Na figura, retirada dessa obra, é representada a imagem invertida de edificações em um tecido utilizado como anteparo.
![]() |
ZEWAIL, A. H. Micrographia ofthe twenty-first century: from camera obscura to 4D microscopy. Philosophical Transactions of the Royal Society A,v. 368, 2010 (adaptado). |
(ENEM 2014) - QUESTÃO
É comum aos fotógrafos tirar fotos coloridas em ambientes iluminados por lâmpadas fluorescentes, que contêm uma forte composição de luz verde. A consequência desse fato na fotografia é que todos os objetos claros, principalmente os brancos, aparecerão esverdeados. Para equilibrar as cores, deve-se usar um filtro adequado para diminuir a intensidade da luz verde que chega aos sensores da câmera fotográfica. Na escolha desse filtro, utiliza-se o conhecimento da composição das cores-luz primárias: vermelho, verde e azul; e das cores-luz secundárias: amarelo = vermelho + verde, ciano = verde + azul e magenta = vermelho + azul.
Disponível em: http://nautilus.fis.uc.pt. Acesso em 20 maio 2014 (adaptado).
Na situação descrita, qual deve ser o filtro utilizado para que a fotografia apresente as cores naturais dos objetos?
a) Ciano.
b) Verde.
c) Amarelo.
d) Magenta.
e) Vermelho.
(ENEM 2012) - QUESTÃO
Alguns povos indígenas ainda preservam suas tradições realizando a pesca com lanças, demonstrando uma notável habilidade. Para fisgar um peixe em um lago com águas tranquilas o índio deve mirar abaixo da posição em que enxerga o peixe.
Ele deve proceder dessa forma porque os raios de luz
a) refletidos pelo peixe não descrevem uma trajetória retilínea no interior da água.
b) emitidos pelos olhos do índio desviam sua trajetória quando passam do ar para a água.
c) espalhados pelo peixe são refletidos pela superfície da água.
d) emitidos pelos olhos do índio são espalhados pela superfície da água.
e) refletidos pelo peixe desviam sua trajetória quando passam da água para o ar.
Devido à refração da luz (“efeito dioptro plano”), o que é dado ao índio enxergar é uma imagem virtual do peixe, a uma profundidade aparente menor que a profundidade real.
(UFRGS 2015) - QUESTÃO
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
A incidência de radiação eletromagnética sobre uma superfície metálica pode arrancar elétrons dessa superfície. O fenômeno é conhecido como ........ e só pode ser explicado satisfatoriamente invocando a natureza ........ da luz.
a) efeito fotoelétrico – ondulatória
b) efeito Coulomb – corpuscular
c) efeito Joule – corpuscular
d) efeito fotoelétrico – corpuscular
e) efeito Coulomb – ondulatória
(UFRGS 2015) - QUESTÃO
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
A luz é uma onda eletromagnética formada por campos elétricos e magnéticos que variam no tempo e no espaço e que, no vácuo, são ........ entre si. Em um feixe de luz polarizada, a direção da polarização é definida como a direção ........ da onda.
a) paralelos – do campo elétrico
b) paralelos – do campo magnético
c) perpendiculares – de propagação
d) perpendiculares – do campo elétrico
e) perpendiculares – do campo magnético
As ondas eletromagnéticas são formadas por um campo elétrico e por um campo magnético perpendiculares entre si. Um feixe de luz polarizado define a direção da polarização como a direção do campo elétrico da onda.
(FUVEST 2017) - QUESTÃO
Em uma aula de laboratório de física, utilizando-se o arranjo experimental esquematizado na figura, foi medido o índice de refração de um material sintético chamado poliestireno. Nessa experiência, radiação eletromagnética, proveniente de um gerador de micro-ondas, propaga-se no ar e incide perpendicularmente em um dos lados de um bloco de poliestireno, cuja seção reta é um triângulo retângulo, que tem um dos ângulos medindo 25º, conforme a figura. Um detetor de micro-ondas indica que a radiação eletromagnética sai do bloco propagando-se no ar em uma direção que forma um ângulo de 15º com a de incidência.
A partir desse resultado, conclui-se que o índice de refração do poliestireno em relação ao ar para essa micro-onda é, aproximadamente,
Note e adote:
Índice de refração do ar: 1,0
sen 15º ≈ 0,3
sen 25º ≈ 0,4
sen 40º ≈ 0,6
b) 1,5
c) 1,7
d) 2,0
e) 2,2
Da figura proposta no enunciado, pode-se desenhar a reta normal (N) no ponto de incidência na face AB, como segue:
Observando a figura, podem-se obter os ângulos de incidência e refração da radiação de micro-ondas na face AB do bloco de poliestireno.
Utilizando a Lei de Snell:
Utilizando a Lei de Snell:
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